O bloco de oposição em Apodi, que contempla os partidos PT, PSB, PC do B, PSD e Republicanos está coeso e vai marchar unido nas eleições. A garantia foi dada pelo sindicalista Agnaldo Fernandes(PT), pré-candidato a prefeito.
Agnaldo também contestou informações de que a escolha do seu nome se deu através de imposição da governadora Fátima Bezerra, que teria resultado na desistência do vereador Gilvan Alves(Republicanos). “Esse bloco vem dialogando numa relação harmoniosa desde o segundo turno da campanha passada de Governo – 2018”, disse Agnaldo a Gazeta.
Segundo ele, a decisão de unificação ao nome do PT para pré-candidatura é uma decisão do bloco de partidos, não há imposição qualquer, seja de lideranças municipais ou estaduais, assegurou.
Vice
Sobre a composição da chapa majoritária do bloco oposicionista, Agnaldo frisou que não há definição no memento, nem muito menos preferência por nomes de qualquer que seja. “De fato há bons quadros para uma composição de chapa, porém o grupo com maturidade escolherá até as convenções o nome do vice”.
O pré-candidato fez questão de destacar que não há pressão e nem estresse com relação a essa definição. Para ele, o grupo terá a mesma maturidade que teve quanto ao processo de definição do pré-candidato a prefeito.
Sobre o descontentamento de aliados que por conta disso estaria acenando com a possibilidade de passar a apoiar o prefeito Alan Silveira, Agnaldo afirmou que desconhece qualquer insatisfação ou sinalização de aliados do bloco de oposição para com nosso processo de construção de pré-campanha.
Gazeta do Oeste - Gilberto de Sousa
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