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Coronavírus: Silêncio de Bolsonaro após 50 mil mortes lembra que Covid não é prioridade.


Quem esperava uma palavra de conforto ou pesar por parte do presidente da República devido à marca de 50 mil óbitos por Covid-19, ultrapassada neste sábado (20), decepcionou-se. Na escala de importância, 50 mil brasileiros mortos foram menos relevantes que a prisão de Fabrício Queiroz, que estava escondido na casa do advogado de Bolsonaro. 

Tanto que, poucas horas depois do faz-tudo da família ter sido levado ao presídio de Bangu, o presidente se manifestou em uma live. Mas, talvez, tenha sido melhor assim. Cobrado publicamente a dar uma declaração às famílias das vítimas, em 2 de junho, afirmou: "eu lamento todos os mortos, mas é o destino de todo o mundo".Se for para repetir a mesma coisa, melhor será manter a boca cheia de laranja.


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