Paulo Batista, que está preso preventivamente, será julgado pela sociedade apodiense, num Tribunal do Júri Popular presidido pelo juiz da Comarca da cidade.
Caberá ao Ministério Público Estadual e o advogado da família da Vítima, se tiver, fazer acusação dos fatos aos sete jurados e apontar as teses de condenação que entender necessárias ao caso.
O réu Paulo Batista poderá contratar um advogado para defender seus interesses ou o Estado poderá nomear um defensor público. O julgamento está previsto para começar às 9h do dia 7 de novembro próximo no Salão do Tribunal do Júri Popular do Fórum Municipal de Apodi.
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